Lideranças para ficar de olho
As eleições para deputade não são vencidas simplesmente por quem tem mais votos. O sistema leva em consideração os votos dos partidos para a definição de quem assume.
Assim, as vagas no congresso e nas assembleias estaduais são divididas proporcionalmente ao total de votos de cada partido.
Na prática, isso faz com que candidaturas com menos votos — mas que fazem parte de um partido bem votado — possam ser eleitas.
O contrário também é verdade: candidaturas com muitos votos podem não conseguir uma vaga porque o partido não conseguiu garantir uma cadeira pra ela.
Esse foi o caso das lideranças LGBT+ abaixo. Elas foram super bem, receberam dezenas de milhares de votos, mas não foram eleitas porque dependiam também do desempenho de seus partidos.
Região Norte
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Bia Caminha (PT)
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Povo de Luta (PT)
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Vivi Reis (PSOL)
Região Nordeste
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Adriana Gerônimo (PSOL)
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Coletivo Guarnicé (PT)
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Estela Bezerra (PT)
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Dra. Fabíola Mansur (PSB)
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Juntas (PSOL)
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Maria Marighella (PT)
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Mari Lacerda (PT)
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Rayane Andrade (PT)
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Robeyoncé (PSOL)
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Samanda (PT)
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Thabatta Pimenta (PSB)
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Vilma Reis (PT)
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Vinicius Castello (PT)
Região Centro-Oeste
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Coletiva Somos Hellen Frida (PT)
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Coletive Chão (PT)
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Fabrício Rosa (PT)
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Professor Israel (PSB)
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Matheus Ribeiro (PSDB)
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Ruth Venceremos (PT)
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Talita Victor (PSOL)
Região Sudeste
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Benny Briolly (PSOL)
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Dandara (PT)
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Duda Hidalgo (PT)
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Iza Lourença (PSOL)
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Keit Lima (PSOL)
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Neon Cunha (PSOL)
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Rose Cipriano Colet. Periférica (PSOL)
Região Sul
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Carla Ayres (PT)
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Giovana Mondardo (PCdoB)
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Jean Volpato (PT)
É jornalista e está escrevendo sobre candidaturas LGBT+?
Os dados sobre as candidaturas LGBT+ estão consolidados nessa tabela aqui. Só não esquece de mencionar a gente!
Para entrevistas e outros assuntos, escreva para imprensa@votelgbt.org